{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Portal Obidense ", "url": "/", "logo": "/images/1444164888ipal_352x125.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/obidense","https:\/\/www.instagram.com\/portalobidense\/?hl=pt-br","@saiteobidense"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Portal Obidense ", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Política", "item": "/ver-noticia/92/politica" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Folha diz que “não foram poucas as decisões arbitrárias” do TSE" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/13507/folha-diz-que-nao-foram-poucas-as-decisoes-arbitrarias-do-tse#Website", "name" : "Folha diz que “não foram poucas as decisões arbitrárias” do TSE", "description": "Jornal diz que causa estranheza que Moraes \"esteja empenhado numa campanha por uma regulação mais dura da internet\"", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/obidense-br.parainforma.com/image?src=/images/noticias/13507/13022153_Segurana_P.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/13507/folha-diz-que-nao-foram-poucas-as-decisoes-arbitrarias-do-tse" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/13507/folha-diz-que-nao-foram-poucas-as-decisoes-arbitrarias-do-tse#NewsMediaOrganization", "name": "Portal Obidense ", "alternateName": "Portal Obidense ", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/2018-04-14%2017_46_11.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/obidense","https:\/\/www.instagram.com\/portalobidense\/?hl=pt-br","@saiteobidense"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/13507/folha-diz-que-nao-foram-poucas-as-decisoes-arbitrarias-do-tse#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/13507/folha-diz-que-nao-foram-poucas-as-decisoes-arbitrarias-do-tse" }, "headline": "Folha diz que “não foram poucas as decisões arbitrárias” do TSE", "description": "Jornal diz que causa estranheza que Moraes \"esteja empenhado numa campanha por uma regulação mais dura da internet\"", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/obidense-br.parainforma.com/image?src=/images/noticias/13507/13022153_Segurana_P.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2024-02-13T11:19:30", "dateModified": "2024-02-13T11:19:30", "author": { "@type": "Person", "name": "www.obidense-br.parainforma.com", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Portal Obidense ", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/2018-04-14%2017_46_11.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
BRASIL - Em um editorial publicado neste sábado (10) com o título “TSE precisa conter tentações censórias”, o jornal Folha de São Paulo disse que o grupo anunciado pelo ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para supostamente combater fake news, “suscita temor quanto à liberdade de expressão”.
No texto, o veículo lembra que “não foram poucas as decisões arbitrárias do TSE no afã de tutelar conteúdos nas eleições de 2022” e diz que causa estranheza que Moraes “esteja empenhado numa campanha por uma regulação mais dura da internet, tarefa que cabe a legisladores eleitos”.
– As palavras de Moraes indicam escassa confiança na capacidade dos eleitores de escolher e interpretar o conteúdo que am na internet, o que reflete velhos cacoetes paternalistas da legislação e das cortes eleitorais brasileiras. A isso se soma o risco de censura na pretensão de barrar mensagens que seriam produzidas de má-fé para manipular votantes incautos ou conspirar contra as instituições democráticas – diz.
Para reforçar o argumento do Judiciário sobre a suposta incapacidade dos eleitores em discernir as fake news, segundo o jornal, o então ministro do STF e hoje ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, já disse que “o cidadão comum, o eleitor, não está preparado para receber esse tipo de desordem informacional”.
Ao final do texto, a Folha diz que até cabe à Justiça “deliberar à luz da lei sobre o que é aceitável ou não nas campanhas e nas manifestações públicas”, mas que esse ofício “deve ser exercido com autocontenção e atenção ao valor fundamental da liberdade de expressão, imprescindível numa democracia”.