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Autoridades de saúde do Pará esclarecem situação de monkeypox no Estado

Em coletiva realizada nesta segunda-feira (28), Sespa e Sesma reforçaram que não há surto da doença em solo paraese

Por: Marcos Cantuário
28/04/2025 17h24 - Atualizado há 1 mês

Autoridades de saúde do Pará esclarecem situação de monkeypox no Estado
Autoridades de saúde do Pará esclarecem situação de monkeypox no Estado. Imagem: Canva
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A coletiva realizada em Belém no dia 28 de abril esclareceu que não há surto de Mpox no Pará, com 19 casos confirmados, a maioria em Belém. As autoridades de saúde tranquilizaram a população, enfatizando que os casos não têm vínculo epidemiológico. Apesar de duas mortes, ambas em pacientes com comorbidades, a situação é considerada controlada e com baixo risco. Foi reforçada a importância de medidas preventivas, como diagnóstico precoce.

A doença é transmitida principalmente por contato próximo e pode causar sintomas como febre e erupções cutâneas, sendo crucial buscar atendimento médico ao identificar sinais suspeitos.

BELÉM - Uma coletiva realizada nesta segunda-feira (28), foi importante para esclarecer novas informações sobre os casos de Mpox no estado. Tais informações foram readas pela Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) e pela Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma) que reforçaram que não há surto da doença em solo paraense. As autoridades destacaram que os casos registrados até o momento não possuem vínculo epidemiológico entre si, tranquilizando a população quanto à disseminação da monkeypox.

De acordo com os dados apresentados, até o dia 23 de abril de 2025, foram confirmados 19 casos de Mpox no Pará, sendo 14 em Belém, 3 em Ananindeua, 1 em Marituba e 1 caso importado de outro estado. No mesmo período, dois óbitos foram registrados, ambos em pacientes com comorbidades que agravaram o quadro clínico. Apesar da gravidade das mortes, os representantes das secretarias enfatizaram que o número de casos é considerado baixo e não configura um cenário de alerta.

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A morte mais recente foi a do cantor paraense de forró Gutto Xibatada, de 39 anos. Ele morreu no dia 22 de abril, após ser internado no Hospital Pronto Socorro Municipal Mário Pinotti, em Belém.

Segundo a família, Gutto enfrentava sintomas da doença há cerca de um mês, período em que também viajou para o Rio de Janeiro e Bahia. Após retornar a Belém, buscou atendimento médico e foi orientado ao isolamento domiciliar.

De acordo com relatos de familiares, com o avanço da doença, ele teve os pulmões comprometidos — um quadro agravado pela asma preexistente — e perdeu funções básicas como fala, visão e alimentação.

Gutto foi socorrido pelo Samu e deu entrada no hospital na manhã do dia 22 de abril, mas morreu no fim da tarde, no Centro de Tratamento Intensivo (CTI). A família questiona a qualidade do atendimento recebido, alegando falhas no monitoramento do paciente e na assistência médica.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma) afirmou que o paciente foi devidamente atendido, orientado sobre a continuidade do tratamento em unidade de referência e que as causas da morte ainda estão sob investigação da Vigilância Epidemiológica.

Ainda segundo a Sesma, todas as pessoas que tiveram contato próximo com o cantor foram monitoradas, mas não apresentaram sintomas e foram liberadas.

Novas informações

Durante a coletiva, o secretário municipal de Saúde, Romulo Nina, e o secretário adjunto de Gestão da Política de Saúde, Sipriano Ferraz, explicaram que a doença, também conhecida como monkeypox, é transmitida principalmente por contato próximo com lesões de pele, fluidos corporais ou objetos contaminados. Eles reforçaram a importância de medidas preventivas, como o diagnóstico precoce e o manejo clínico adequado, para evitar complicações.

As autoridades também destacaram que o estado permanece em alerta, com monitoramento contínuo de casos suspeitos e orientação às unidades de saúde. A coletiva teve como objetivo garantir a transparência das informações e tranquilizar a população, ressaltando que a situação está sob controle.

O que é a monkeypox?

A Mpox é uma infecção viral que apresenta sintomas como febre, dores musculares, cansaço e erupções cutâneas características. Em casos mais graves, pode levar a complicações como pneumonia e encefalite, especialmente em pessoas com imunidade comprometida. As secretarias reforçam que, ao identificar sintomas suspeitos, é fundamental buscar atendimento médico imediato.


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