{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Portal Obidense ", "url": "/", "logo": "/images/1444164888ipal_352x125.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/obidense","https:\/\/www.instagram.com\/portalobidense\/?hl=pt-br","@saiteobidense"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Portal Obidense ", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Cultura", "item": "/ver-noticia/118/cultura" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Crianças contam estórias. Cultura popular de Óbidos contada e retratada por crianças" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/2412/criancas-contam-estorias-cultura-popular-de-bidos-contada-e-retratada-por-criancas#Website", "name" : "Crianças contam estórias. Cultura popular de Óbidos contada e retratada por crianças", "description": "Pelo dia 22 de agosto de 2017, dia do Folclore, nada melhor do que termos um pouco de alguns mitos e lendas característicos de Óbidos.", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/obidense-br.parainforma.com/image?src=/images/noticias/2412/2412_23082017194820.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/2412/criancas-contam-estorias-cultura-popular-de-bidos-contada-e-retratada-por-criancas" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/2412/criancas-contam-estorias-cultura-popular-de-bidos-contada-e-retratada-por-criancas#NewsMediaOrganization", "name": "Portal Obidense ", "alternateName": "Portal Obidense ", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/2018-04-14%2017_46_11.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/obidense","https:\/\/www.instagram.com\/portalobidense\/?hl=pt-br","@saiteobidense"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/2412/criancas-contam-estorias-cultura-popular-de-bidos-contada-e-retratada-por-criancas#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/2412/criancas-contam-estorias-cultura-popular-de-bidos-contada-e-retratada-por-criancas" }, "headline": "Crianças contam estórias. Cultura popular de Óbidos contada e retratada por crianças", "description": "Pelo dia 22 de agosto de 2017, dia do Folclore, nada melhor do que termos um pouco de alguns mitos e lendas característicos de Óbidos.", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/obidense-br.parainforma.com/image?src=/images/noticias/2412/2412_23082017194820.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2017-08-23T18:42:15-03:00", "dateModified": "2017-08-23T18:42:15-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "www.obidense-br.parainforma.com", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Portal Obidense ", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/2018-04-14%2017_46_11.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }

Crianças contam estórias. Cultura popular de Óbidos contada e retratada por crianças

Pelo dia 22 de agosto de 2017, dia do Folclore, nada melhor do que termos um pouco de alguns mitos e lendas característicos de Óbidos.

Do Blog Fivelando - www.fivelando.com.br
23/08/2017 18h42 - Atualizado em 23/08/2017 às 18h42

Crianças contam estórias. Cultura popular de Óbidos contada e retratada por crianças
Fotos: Blog Fivelando

ÓBIDOS - Na verdade um projeto denominado Seiva, de 2011, tinha como um de seus objetivos a valorização das coisas da terra e foi desenvolvido junto às Escolas Municipais da Várzea obidense e em 2012 na terceira Culminância do Projeto junto a Escola Perpétua Figueira, na Comunidade Vila Vieira, os alunos, sob a orientação do Professor Marco Lino fizeram a reunião de estórias do lugar, estórias essas relacionadas ao Folclore da Comunidade, ao mesmo tempo em que os próprios alunos fizeram desenhos que pudesses representar aqueles relatos que seus pais e avós contaram a eles.

Todo aquele material foi catalogado e reunido em uma publicação experimental denominada: “Crianças Contam Estórias, O homem de branco e outros causos da Cultura Ribeirinha Obidense” que a nosso ver bem que merece uma publicação oficial com apoio da Sociedade Civil e/ou do Poder Público, conheça um pouco dessas estórias nas linhas abaixo.

 O MERGULHO

Contado por Ilenilsa Nogueira e escrita por

Gustavo Campos Galvão (5º ano 2016)

Uma vez um menino chamado José Raimundo saiu de casa para tomar banho na beira do rio Amazônas. A irmã mais velha estava no porto lavando roupa sobre uma ponte. O menino começou a pular na água. De repente, falou para sua irmã que ele iria buscar um jacaré que estava no fundo, amarrado em um moirão perto do perau. A irmã pensou em mais uma brincadeira do irmão e não deu muito crédito. Logo em seguida o menino mergulhou na água do rio. A irmã esperou o irmão voltar com o dito jacaré. O menino custou a boiar. Então a garota percebeu a demora e logo ficou desesperada com o sumiço do irmão. Correu até a casa para avisar os parentes. Juntou-se muita gente para procurarem o garoto, mas não foi encontrado. Aquela foi a última vez que alguém viu o José Raimundo.

O JURUPARI

Contado por Jadson Batista Vieira (5º ano 2016) e escrita por

Débora Farias de Brito (5º ano 2016)

Um homem gostava de caçar à noite na mata da terra firme. Certa noite, o caçador estava no mutá de espera e já havia matado duas caças. Mataria quantas fosse possível. Escutou um barulho nas folhagens no chão e ficou em alerta, podia ser mais uma caça. Focou no rumo do tropéu e teve uma surpresa: era um terrível jurupari que vinha em sua direção. O caçador rapidamente disparou um tiro no Jurupari, mas o monstro não morreu. Ficou furioso, atacou o caçador no mutá e o devorou juntamente com as caças que o homem já havia matado.

O terrível Jurupari seguiu no rumo da casa do pobre caçador, onde ficara a esposa e a filha pequena. E como o Jurupari havia enchido bem a barriga, entrou na palhoça e se encostou logo no primeiro canto que encontrou. Na rede, junto com a filhinha do caçador. Ao ouvir uma arrumação diferente, a mulher acendeu a lamparina e viu que o Jurupari estava deitado junto da criança. O monstro todo sujo com sangue dormia um sono profundo.

Era uma cena assustadora, mas a mulher pegou a criança bem devagar e fugiu para se esconder dentro de um buraco que havia perto da casa.

O jurupari acordou e não havia ninguém na casa. Procurou em cada canto, revirou tudo, e nada encontrou. O Jurupari ficou muito irado e perguntava mais raivoso ainda: “Pra onde essa mulher foi">


FONTE: Por: Marcio Rubens
Tags »
Notícias Relacionadas »
Fale pelo Whatsapp
Atendimento
Precisa de ajuda? fale conosco pelo Whatsapp