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BRASIL - Cerca de seis horas após publicar um decreto com a elevação e a padronização de diversas alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o governo recuou e revogou parte dos aumentos. As aplicações de fundos nacionais no exterior continuarão isentas, e as remessas de pessoas físicas ao exterior destinadas a investimentos continuarão com a alíquota de 1,1% por operação.
O Ministério da Fazenda anunciou a reversão parcial do decreto no fim da noite da quinta-feira (22) numa série de postagens na rede social X. A pasta alegou que a decisão foi tomada “após diálogo e avaliação técnica”. No entanto, o fato é que o governo recebeu inúmeras críticas por conta das elevações no tributo.
Originalmente, o governo pretendia aumentar o IOF para ampliar o caixa em R$ 20,5 bilhões em 2025 e em R$ 41 bilhões em 2026. Na noite dessa quinta, porém, a gestão federal fez uma reunião de emergência no Palácio do Planalto para discutir as medidas sobre o imposto, especialmente após fortes críticas do mercado financeiro com o vazamento à imprensa de parte das medidas.
O encontro não teve a presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que viajou para São Paulo no fim da tarde desta quinta, logo após anunciar o congelamento de R$ 31,3 bilhões no Orçamento de 2025. Numa reversão de movimentos, o dólar subiu, e a bolsa caiu, em meio a incertezas sobre a elevação do imposto, anunciada após o fechamento do mercado de câmbio e nos minutos finais de negociação na bolsa.
O dólar comercial, que chegou a cair para R$ 5,59 no início da tarde, subiu para R$ 5,66. A bolsa, que chegou a subir 0,69% durante o dia, reverteu o movimento e fechou o dia em baixa de 0,44%.