{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Portal Obidense ", "url": "/", "logo": "/images/1444164888ipal_352x125.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/obidense","https:\/\/www.instagram.com\/portalobidense\/?hl=pt-br","@saiteobidense"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Portal Obidense ", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Brasil", "item": "/ver-noticia/113/brasil" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "STF anula leis municipais e libera linguagem neutra em escolas" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/16159/stf-anula-leis-municipais-libera-linguagem-neutra#Website", "name" : "STF anula leis municipais e libera linguagem neutra em escolas", "description": "Com essa decisão, o STF estabelece um entendimento nacional que, na prática, libera a aplicação desse tipo de linguagem em escolas e ambientes educacionais em", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/obidense-br.parainforma.com/image?src=/images/noticias/16159/25041026_Segurana_P.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/16159/stf-anula-leis-municipais-libera-linguagem-neutra" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/16159/stf-anula-leis-municipais-libera-linguagem-neutra#NewsMediaOrganization", "name": "Portal Obidense ", "alternateName": "Portal Obidense ", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/2018-04-14%2017_46_11.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/obidense","https:\/\/www.instagram.com\/portalobidense\/?hl=pt-br","@saiteobidense"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/16159/stf-anula-leis-municipais-libera-linguagem-neutra#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/16159/stf-anula-leis-municipais-libera-linguagem-neutra" }, "headline": "STF anula leis municipais e libera linguagem neutra em escolas", "description": "Com essa decisão, o STF estabelece um entendimento nacional que, na prática, libera a aplicação desse tipo de linguagem em escolas e ambientes educacionais em", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/obidense-br.parainforma.com/image?src=/images/noticias/16159/25041026_Segurana_P.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2025-04-25T08:08:00", "dateModified": "2025-04-25T08:08:00", "author": { "@type": "Person", "name": "www.obidense-br.parainforma.com", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Portal Obidense ", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/2018-04-14%2017_46_11.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }

STF anula leis municipais e libera linguagem neutra em escolas

Com essa decisão, o STF estabelece um entendimento nacional que, na prática, libera a aplicação desse tipo de linguagem em escolas e ambientes educacionais em todo o país, ao menos até que isso seja regulamentado a nível federal.

Da Redação
25/04/2025 08h08 - Atualizado há 1 mês

STF anula leis municipais e libera linguagem neutra em escolas
Foto: Antonio Augusto (SCO/STF)

BRASIL - Na quinta-feira (24), o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria no plenário virtual para derrubar leis municipais do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais que restringiam o uso da chamada “linguagem neutra” em instituições de ensino públicas e privadas.

Com essa decisão, o STF estabelece um entendimento nacional que, na prática, libera a aplicação desse tipo de linguagem em escolas e ambientes educacionais em todo o país, ao menos até que isso seja regulamentado a nível federal.

O relator do caso, ministro André Mendonça, acolheu os pedidos de inconstitucionalidade apresentados pela Aliança Nacional LGBTI+ e pela Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas, argumentando que a prerrogativa de legislar sobre a língua portuguesa é exclusiva da União. Sua posição foi acompanhada por outros seis ministros: Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Flávio Dino, Edson Fachin, Dias Toffoli e Gilmar Mendes, formando a maioria necessária para derrubar as leis questionadas.

Na tese fixada por Mendonça, as normas estaduais e municipais que busquem regular o uso da língua portuguesa, inclusive no contexto educacional, extrapolam a competência legislativa que é reservada ao governo federal. Essa interpretação vem sendo adotada pelo STF em julgamentos recentes de casos semelhantes envolvendo tentativas de barrar o uso da linguagem neutra.

A única divergência partiu do ministro Cristiano Zanin, que defendeu a autonomia dos municípios para definir o conteúdo educacional em suas redes de ensino. Para Zanin, não haveria violação constitucional no trecho das leis que assegura o ensino da língua portuguesa conforme as normas legais e diretrizes nacionais, especialmente aquelas estabelecidas com base no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp) e nas normas da reforma ortográfica aprovada pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (LP).

Apesar disso, Zanin considerou inadequada a parte das normas que estabelecia punições a professores e estudantes pelo uso de variações linguísticas. O ministro Kassio Nunes Marques acompanhou o voto divergente, mas ambos foram voto vencido diante da maioria que se alinhou ao entendimento do relator André Mendonça.

 


FONTE: Conexão Política
Tags »
Notícias Relacionadas »
Fale pelo Whatsapp
Atendimento
Precisa de ajuda? fale conosco pelo Whatsapp