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O Centro de Preservação e Pesquisa de Mamíferos e Quelônios Aquáticos (PMQA) em Presidente Figueiredo, AM, anunciou o nascimento de um filhote de peixe-boi-da-Amazônia, após cinco anos sem registros de novos nascimentos. O filhote, que pesa aproximadamente 12kg, é filho de Mucajaí, uma fêmea de 18 anos, e demonstra um novo marco na maturidade sexual da espécie, já que seu pai tinha apenas quatro anos. Desde 1992, o centro monitora 43 peixes-boi, promovendo a reabilitação e reintrodução desses animais em seu habitat natural. O peixe-boi-da-Amazônia, vital para os ecossistemas aquáticos, enfrenta ainda riscos de extinção, necessitando de contínuos esforços de conservação.
P. FIGUEIREDO - AM - Após cinco anos do último nascimento de filhotes de peixe-boi-da-Amazônia no Centro de Preservação e Pesquisa de Mamíferos e Quelônios Aquáticos (PMQA), nasceu o mais novo membro do plantel de animais do centro, um filhote de peixe-boi-da-Amazônia macho, com aproximadamente 12kg. O Centro é mantido pela Eletrobras Eletronorte, localizado junto à usina hidrelétrica de Balbina, em Presidente Figueiredo, no Amazonas.
A gestação já era conhecida e o nascimento esperado. O momento após o parto foi observado por um dos tratadores, no início da tarde do dia 10 de fevereiro, quando percebeu a presença do filhote ao sair para alimentar os animais do tanque e fazer a ronda de rotina. O filhote segue em pleno desenvolvimento, acompanhado de sua mãe, sob cuidados veterinários e dos tratadores do Centro Ambiental.
O filhote tem como mãe a fêmea de nome Mucajaí, com idade de 18 anos. A idade do pai do novo filhote – quatro anos quando iniciada a gestação da fêmea – marca um novo paradigma para a maturidade sexual de um macho de peixe-boi-da-Amazônia, uma vez que em registro científico essa maturidade era alcançada somente após os seis anos de idade, tornando-se algo inédito no manejo da espécie em cativeiro.
O Centro
A iniciativa com os peixes-boi existe desde 1992 na região. Atualmente, 43 animais estão em monitoramento constante do centro de preservação. Eles podem chegar a 450 quilos e três metros de comprimento.
O Centro estabelece como um dos de seus projetos o Manejo, Soltura e Monitoramento de Peixes-boi-da-Amazônia, que realiza a reabilitação em cativeiro de animais resgatados e monitora a população local dos mamíferos da espécie soltos. Graças ao trabalho do centro, no ano ado, cinco peixes-boi foram reintroduzidos em seu habitat natural na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, na bacia do Rio Uatumã, , ação até então inédita no projeto. Essa reintrodução é parte de um termo de cooperação entre a Eletrobras e a Associação Amigos do Peixe-boi (AMPA), assinado em 2022.
“Esses resultados reforçam nosso compromisso com a preservação da biodiversidade e com o desenvolvimento sustentável da região amazônica. O histórico de nascimentos junto ao último filhote no Centro e a reintrodução dos primeiros cinco animais da espécie em seu ambiente natural são marcos importantes dessa jornada”, destaca a gerente de Meio Ambiente da Operação da Eletrobras Eletronorte, Shislena Galvao Sassi.
O peixe-boi-da-Amazônia (Trichechus inunguis) é o maior mamífero aquático de água doce do Brasil, conhecido por seu comportamento tranquilo e por desempenhar um papel fundamental na manutenção dos ecossistemas aquáticos da região. Exclusivo da bacia amazônica, ele se alimenta de plantas aquáticas, ajudando a controlar a vegetação e a preservar a qualidade da água. No entanto, essa espécie já esteve à beira da extinção devido à caça indiscriminada e à degradação de seu habitat. Hoje, graças a esforços de conservação, sua população começa a se recuperar, mas a espécie ainda é considerada vulnerável e depende da proteção contínua para garantir sua sobrevivência.