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Brasil pode ser próximo alvo de ‘tarifaço’ dos EUA, alerta ex-diretor do FMI

A dúvida apenas é como isso vai chegar ao Brasil.

Da Redação
04/02/2025 09h26 - Atualizado há 4 meses

Brasil pode ser próximo alvo de ‘tarifaço’ dos EUA, alerta ex-diretor do FMI
Foto: Reprodução

MUNDO - Os mercados financeiros registraram forte queda na segunda-feira (3) após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar um novo pacote de tarifas contra México, Canadá e China. A escalada protecionista americana elevou a volatilidade nos mercados globais e trouxe preocupação para outros países exportadores, incluindo o Brasil.

O economista Otaviano Canuto, ex-diretor executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) e ex-vice-presidente do Banco Mundial, afirmou que é “questão de tempo” até que novas tarifas sejam impostas a outros países. Segundo ele, o Brasil pode ser um dos próximos afetados, sobretudo nos setores de aço e alumínio.

“A dúvida apenas é como isso vai chegar ao Brasil. Ele pode optar por uma tarifa geral ou por medidas específicas. O nosso pessoal de aço e alumínio tem que estar preocupado agora”, disse Canuto em entrevista ao jornal O Globo.

Diante do cenário, o governo brasileiro já avalia possíveis medidas de retaliação, como a adoção de tarifas de reciprocidade. No entanto, o país enfrenta limitações devido à sua relação comercial com os EUA. “Imagino que o governo brasileiro esteja fazendo ou já tenha feito o dever de casa de verificar como poderá jogar tarifas de volta”, avaliou Canuto.

A capacidade de mediação da Organização Mundial do Comércio (OMC) nesse contexto é limitada, segundo o economista. Ele explicou que o órgão está “na prática, paralisado” porque o tribunal de apelação não está completo, devido à falta de nomeação de juízes pelos EUA.

A reação dos mercados à decisão de Trump foi imediata. O peso mexicano e o dólar canadense sofreram forte desvalorização, enquanto as bolsas globais operaram em queda. O aumento das tarifas também pode impactar os preços de produtos importados nos EUA, pressionando a inflação global.

 


FONTE: Conexão Política
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