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BRASIL - A organização não-governamental Transparência Internacional segue protestando contra a decisão de Dias Toffoli (foto), ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que insistiu em um caso baseado em fake news e já dispensado pela Procuradoria Geral da República (PGR)
A ONG já tinha publicado nota pública para dizer que “recebe com surpresa a notícia de que o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, ignorou a posição da Procuradoria-Geral da República e acatou pedido da empresa J&F que tenta imputar atos reconhecidamente falsos à organização”.
Agora, a Transparência Internacional chama atenção para o modo como o STF divulgou a decisão de Toffoli, contemplando apenas a posição da J&F, sem mencionar a defesa da ONG.
“Lamentamos profundamente que a comunicação institucional de um tribunal faça um press release (e o dissemine em redes sociais) promovendo a posição de uma das partes do processo”, protestou a ONG neste sábado, 14, ao comentar postagem do STF no X.
“O release chega a incluir aspas da manifestação da J&F, mas omite inteiramente a manifestação da defesa da TI Brasil e da própria PGR, que promoveu o arquivamento da investigação por falta de elementos mínimos probatórios”, segue a Transparência Internacional.
A ONG destaca que “é ainda mais estarrecedor que a parte seja a J&F, uma empresa que confessou um dos maiores esquemas de corrupção da história mundial e que hoje desfruta de impunidade no Brasil”. E reforça:
“Há mais de cinco anos, a Transparência Internacional é alvo de campanhas difamatórias e assédio judicial no país. Esperamos que o tribunal constitucional brasileiro corrija esta comunicação, que apenas agrava este quadro e não condiz com a respeitabilidade do STF perante a comunidade internacional”.
Crusoé detalhou em fevereiro como a fake news foi criada. Toffoli requentou uma narrativa engendrada pelo então procurador-geral da República Augusto Aras – e depois citada pelo petista Rui Falcão em notícia-crime –, de que a Transparência Internacional teria gerido ou recebido recursos do acordo de leniência da J&F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista.
A Transparência Internacional reforçou, mais uma vez, o desmentido sobre a fake news:
“As alegações apresentadas pela J&F já foram desmentidas diversas vezes pela própria Transparência Internacional e por autoridades brasileiras, inclusive pelo Ministério Público Federal e, mais recentemente, pela Procuradoria-Geral da República. Apesar disso, estas fake news vêm sendo utilizadas há quase cinco anos em graves e crescentes campanhas de difamação e assédio à organização.”