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Brasil se abstém em condenar Irã na ONU por repressão a mulheres

Nenhum país do Brics se posicionou

Da Redação
22/11/2024 14h33 - Atualizado em 22/11/2024 às 14h33

Brasil se abstém em condenar Irã na ONU por repressão a mulheres
Lula e o presidente do Irã, Seyyed Ebrahim Raisi, que morreu em maio de 2024 Foto: Ricardo Stuckert/PR

MUNDO - O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu se abster em uma resolução que condena o Irã pela repressão contra as mulheres, pela violência usada para silenciar manifestantes e pela onda de execuções de penas de morte por parte das autoridades em Teerã. Com isso, o Brasil não votou favorável à proposta dos Estados Unidos e da União Europeia para a Organização das Nações Unidas (ONU).

Nenhum país do Brics votou por condenar o Irã, recém-incorporado ao grupo dos países de mercado emergente.

A decisão do Brasil foi sinalizada na última quarta-feira (20). Outros 66 países também se abstiveram, como Egito, Emirados Árabes Unidos e Etiópia, que também aram a integrar o Brics recentemente.

Já o total de nações que votaram contra a resolução é de 28. O texto apresentado por europeus e norte-americanos, no entanto, recebeu o apoio de 77 países e foi aprovado com os votos de outros governos de esquerda, como Chile, México, Espanha e Colômbia.

Ao justificar a abstenção, o Itamaraty disse que o Brasil “reconhece os esforços do Irã para acolher uma das maiores populações de refugiados do mundo, com mais de 3,7 milhões de refugiados afegãos”. E acrescentou que “continua preocupado com os relatos de violações contra mulheres, defensores dos direitos humanos e minorias religiosas e étnicas”.

 


FONTE: Pleno News
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