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Sob Lula, assassinatos de pessoas LGBTQIA+ aumentaram 42% no Brasil em 2023

Dados são da nova edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

Da Redação
20/07/2024 09h06 - Atualizado em 20/07/2024 às 09h06

Sob Lula, assassinatos de pessoas LGBTQIA+ aumentaram 42% no Brasil em 2023
Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

BRASIL - No primeiro ano do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 214 pessoas homossexuais ou transexuais foram assassinadas no Brasil em 2023, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. O número representa um aumento de 42% em relação a 2022, quando foram registradas 151 mortes.

Ceará (44), Maranhão (34) e Minas Gerais (32) foram os estados com mais casos de homicídios. O Ceará, governado por Elmano de Freitas (PT), também apresentou a maior taxa de ocorrências por 100 mil habitantes: 42.

Um exemplo recente ocorreu na capital paulista, onde Leonardo Rodrigues Nunes, de 24 anos, foi assassinado com um tiro na cabeça após marcar um encontro por meio do aplicativo Hornet, destinado a encontros entre homens gays. O DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa) negou a motivação homofóbica no crime, uma explicação que não convence a mãe da vítima, Adriana Rodrigues. “Ele morreu porque era gay. Você não vê ódio contra héteros, brancos ou ricos, mas contra pretos, pobres e gays”, afirmou Adriana.

Além dos homicídios, houve um aumento nos casos de lesões corporais e estupros de pessoas LGBTQIA+. Lesões corporais aumentaram 21%, ando de 3.024 em 2022 para 3.673 em 2023. Os registros de estupros subiram 40,5%, de 252 para 354 casos. Minas Gerais (596), Pernambuco (585) e Ceará (498) lideraram em episódios de lesão corporal, enquanto Mato Grosso do Sul (57), Pernambuco (50) e Minas Gerais (40) tiveram os maiores números de registros de estupro.

Apesar dos números, o levantamento é incompleto, uma vez que há falta de dados de muitos estados, que não responderam ao pedido de informações ou afirmaram não possuir esses dados. Isso gera subnotificação e impede uma compreensão real do problema, explicou Juliana Brandão, pesquisadora sênior do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

 


FONTE: Conexão Política
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