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MANAUS - Com a autonomia financeira e gerenciada pela Fundação Universitas de Estudos Amazônicos, o Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA) já está funcionando no novo modelo de gestão e aposta nas pesquisas sobre a biodiversidade regional para alavancar o potencial econômico do Amazonas. Indústrias de cosméticos e de insumos para cosméticos e fármacos são a meta.
A informação é do presidente do Conselho do CBA, Rodrigo Rollemberg, em entrevista exclusiva ao ÚNICO.
De acordo com Rollemberg, as indústrias de cosméticos e fármacos têm grande potencial de desenvolvimento de novos negócios no curto prazo e, segundo adiantou, já existem pesquisas com vários ativos da biodiversidade amazônica em curso.
“Há o interesse claro de empresas desses setores em desenvolver parcerias com o CBA para gerar negócios”, disse Rollemberg.
Nesse contexto, essas parcerias e novos negócios vão inserir as comunidades ribeirinhas com atividades agroflorestais e extrativistas nos mercados nacional e global.
Para os projetos do CBA saírem do papel, o Conselho de istração do centro vai definir diretrizes e estratégias a serem seguidas para que os compromissos do Contrato de Gestão com a Fundação Universitas sejam alcançados, seguido de um plano de ação bastante criterioso com metas e cronogramas para o órgão.
Para isso, o Centro de Bionegócios tem uma previsão orçamentária defendida em R$ 12 milhões por ano para os próximos 4 anos. Mas esse é um valor de base.
O novo modelo de funcionamento do CBA está justamente baseado na alavancagem dos investimentos a partir de parcerias a serem implementadas com o setor privado. “O Núcleo de Negócios do centro terá, entre suas funções, esse papel de organizar, planejar e implementar os planos de negócios e de parcerias a serem implementadas”, explicou Rodrigo Rollemberg.
Ele disse que o propósito do novo CBA é que seja valorizado e aproveitado o grande potencial da marca “Amazônia”.
Em maio, Rollemberg ou uns dias de imersão no Centro de Bionegócios, em Manaus, para conhecer toda a sua estrutura física, as pesquisas desenvolvidas e o potencial que o órgão pode agregar à economia local.
Otimista com o que viu, Rollemberg garante que o CBA tem tudo para ser uma peça-chave do desenvolvimento tecnológico-industrial de referência mundial.
Uma das missões do Conselho do CBA será elaborar e aprovar o regimento interno da instituição onde tudo ficará definido.
E uma delas é em relação ao tempo de mandato à frente do conselho.
Rollemberg disse ao ÚNICO que a presidência do Conselho do CBA é uma prerrogativa do Ministro do MDIC.
“Enquanto o nosso Ministro Geraldo Alckmin entender que eu posso contribuir à frente do CBA, estarei muito honrado em liderar esse processo de consolidação do CBA como uma das ferramentas mais importantes das políticas de desenvolvimento industrial-tecnológico da Amazônia”, acrescentou.
Rollemberg, também é secretário de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), é o representante do ministério no Centro de Bionegócios.