Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), estima-se que em 2016 ocorreram 349.938 mortes por doenças cardiovasculares, as principais são: Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) ou pressão alta como é mais conhecida, Acidente Vascular Encefálico (AVE) ou AVC e Doenças Coronárias (Infarto do miocárdio). Todas essas doenças levam a morte súbita, que é qualquer evento que leve uma pessoa a óbito de forma inesperada e relativamente rápida.
É importante refletir sobre esses números alarmantes e chamar atenção para a importância de adotar medidas de prevenção e controle dos fatores de risco que podem causar essas doenças, que entre os principais estão:
A atividade física é uma fiel aliada, comece com pequenas coisas como, por exemplo, uma caminhada de 30 minutos pelas ruas do seu bairro ou uma praça próxima.
O coração de uma pessoa obesa faz mais esforço que o coração de uma pessoa com o peso normal, além de aumentar o risco de doenças como: diabetes, pressão alta, problemas com colesterol e ácido úrico, trombose, apneia do sono (parada da respiração durante sono), infarto, AVE (AVC), problemas ortopédicos.
Uma alimentação adequada e balanceada reduz em até 80% o risco de desenvolver uma doença cardíaca. É recomendado frutas, legumes, cereais, redução de açúcar, gordura animal, sal, e álcool.
O risco de um ataque cardíaco em um fumante é duas vezes maior que em uma pessoa que não fuma, e isso inclui os fumantes ivos (pessoas não fumantes que convivem com fumantes).
Quando nos estressamos, nossas cargas emocionais são estimuladas e isso ativa as células-tronco da medula óssea e faz com que ocorra a liberação excessiva de células brancas (leucócitos), isso bloqueia as artérias e outras partes do sistema cardiovascular, impedindo a circulação regular do sangue, causando problemas.
Bom, deu de perceber que não é o coração que mata, e sim alguns hábitos que praticamos no dia-a-dia que acabam nos prejudicando, então se previnam.
Por: Sara Evellen
